Artetetura contemporânea

 

 Grupo 1  . Victor Cesar . Júlia Dester . Júlia Mundim . Nicole Brockes . Flávio Carvalho . Hugo Marini . Vinícius Alexandre - Locais cogitados para a intervenção: Elevador, Escada ao lado do elevador que dá acesso ao segundo andar e vão do terceiro piso. O elevador foi escolhido pelas várias possibilidades de sensações que podem ser sentidas dentro desse espaço, além de ter elementos como o espelho, os apoios em metal e os botões do elevador que podem ser utilizados nas mais variadas ideias. No caso da escada mencionada, pensamos em fazer algo que pudesse se estender pelo corrimão tendo inicio no hall dos elevadores até o segundo piso. Por fim, a escolha do vão do terceiro piso foi feita por causa de uma ideia do grupo em fazer algo que pudesse começar no elevador e continuar por esse vão. - Espaço final escolhido: Elevador A escolha do Elevador ocorreu por causa das várias boas ideias que surgiram no nosso grupo, que iriam trazer elementos como espelhos, colagem de papeis, objetos in

    Cubo 3x3x3     Cubo 10x10x10      Cubo 50x50x50    

  A galeria do artista americano, Doug Aitken, é composta por uma junção de vidro e aço em formato redondo, além de ter um tubo de 202m de profundidade saindo do centro do espaço interno. A obra intitulada de "Pavilhão Sônico" traz sons da terra ampliados por meio de recursos sonoros que melhoram a percepção sonora do ouvinte. Quando estava dentro da galeria de Aitken, parecia que estava próximo de um vulcão que entrava em erupção várias vezes, pois o barulho da terra reverberava a cada instante, além disso, a galeria por estar em volta de camadas rochosas, traz essa impressão de efeitos da natureza. E por ser um local mais alto é possível se ter uma boa vista das montanhas próximas do Inhtotim e de sua vasta vegetação interna, por meio das paredes de vidro da galeria, além disso, a própria rampa de madeira da parte de dentro faz com que o visitante possa ver também a paisagem de diferentes modos. Sobre o Inhotim, a minha visão foi de desconstrução de uma ideia um pouco enrai

Na primeira rodada da dinâmica fui um dos críticos sobre o tema: Estrutura e Interpretação; forma e interpretação. Nesse período o grupo discutiu as várias funções que um local pode ter a partir de relações sociais no espaço. Trouxemos como exemplo o hall da Escola de Arquitetura, que na realidade é um local feito para a passagem de pessoas, todavia, ele tem vários usos além desse, como a ministração de reuniões estudantis, apresentação de trabalhos discentes, momentos de debates e de descanso por parte dos estudantes da instituição. Com isso, é possível ver que essas funções não eram determinadas na época de construção, mas foram incorporadas com o tempo, com a fomentação de vínculos e círculos sociais. Pude sair dessa rodada de debates com essa visão de que como futuros arquitetos, devemos pensar mais na questão humanitária e social na arquitetura do que apenas essa relação de elaborar uma obra que seja contemplativa. Sobre o lugar escolhido, o hall do MOM/Lagear, achei interessante

 

O primeiro tema da dinâmica de Sintegração foi discutir a relação das lógicas finalística (destino/ religião/ previsibilidade), causalística (doutrina do progresso/ desenvolvimentismo/ positivismo/ determinismo) e programática (abertura para o acaso, indeterminismo, incerteza) com as novas tecnologias e com as possibilidades de virtualização e potencialização. Nessa primeira rodada fui um dos debatedores e pude trazer uma relação entre a religião e as tecnologias, quando citei o uso de mídias sociais por parte de igrejas brasileiras para propagar atividades semanais, como cultos, missas e festas principalmente durante o momento da pandemia de Covid-19. Além disso, o nosso grupo pode debater também sobre a indústria, mais precisamente a da telefonia móvel, que está em constante evolução a cada dia. Todavia esse comércio acaba resultando em um ambiente segregador, onde algumas pessoas não possuem condições de compra desses meios digitais, que na maior parte das vezes tem um alto valor, e

 A ideia inicial do grupo era trabalhar com a relação entre eixos (palitos de churrasco) e triângulos em papelão. No caso do meu trabalho individual o contexto esta relacionado com a dinâmica de interação entre não objeto e observador, na qual este pode encaixar em furos do não objeto, 6 tipos de enfeites criados com base em objetos geométricos. O objetivo é que o observador possa decorar o não objeto de diferentes formas, utilizando os enfeites.